segunda-feira, 28 de setembro de 2015

“Passageiro da Memória”, do jornalista Romildo Guerrante, será lançado nesta quarta-feira, no Bar Semente, na Lapa


O jornalista Romildo Guerrante lança, na próxima quarta-feira, dia 30, o livro Passageiro da Memória, que tem o selo da Editora Multifoco e capa do  ilustrador e chargista Aliedo. A sessão de autógrafos será a partir das 20h, no Bar Semente, na Rua Evaristo da Veiga, 149, na Lapa, junto aos Arcos.


É um livro de histórias, verdadeiras ou não, contadas ou vividas, calçadas exclusivamente nas lembranças fugidias de um jornalista que tem muitos anos de estrada e de janela. Diz sobre o livro o jornalista e escritor Elias Fajardo, autor da orelha do livro, que Romildo Guerrante é um “contador de causos contemporâneo”, cuja obra é constituída de recordações da infância, de bastidores do jornalismo, do cotidiano de uma grande cidade, da violência da repressão durante a ditadura militar. Segundo Fajardo, “o texto enxuto, colorido e bem-humorado certamente vai fazer as delícias de seus leitores”.

O autor
Romildo Guerrante, fluminense de Cambuci (RJ), é jornalista há mais de 40 anos. Começou no Jornal do Brasil em 1971, quando ainda cursava jornalismo na primeira turma de Comunicação da Universidade Federal Fluminense, em Niterói. Por causa do jornalismo, desistiu da carreira no Banco do Brasil, que durante alguns anos acumulou com as tarefas de repórter. Depois de quase 20 anos no JB, tendo começado como estagiário, chegou a editor no final dos anos 70, tendo atuado na reportagem geral, no copidesque e como redator das editorias de País, Economia e Política, além da primeira página.


Múltiplas atividades se seguiram à saída do JB: consultoria em media training, assessoria de imprensa, produção de textos e publicações empresariais. Aposentado, prossegue trabalhando como editor de publicações empresariais e redator de material corporativo. Tem contos, poesias e artigos publicados em diversas mídias. É editor da revista ambientalista Bio e colaborador habitual da revista Plurale e da revista eletrônica Balaio de Notícias. Este livro é sua primeira obra solo.

O Bar Semente - prédio amarelo, à direita - fica junto aos Arcos da Lapa

sábado, 26 de setembro de 2015

Atriz Ruth de Souza se emociona durante lançamento de livro que enfoca sua trajetória artística e seu pioneirismo

A emoção deu o tom durante o lançamento do livro Uma Estrela Negra no Teatro Brasileiro: Relações Raciais e de Gênero nas Memórias de Ruth de Souza, de Julio Claudio da Silva, que aconteceu na Livraria Cultura – Cine Vitória, no Centro do Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (25). A chegada da veterana atriz, de 94 anos, foi um dos momentos mais marcantes. Ruth de Souza foi ovacionada pelos presentes, entre artistas, personalidades e representantes do movimento negro. Muito aplaudida, revelou estar surpresa e comovida com a homenagem de colegas de profissão e admiradores de seu trabalho, que se reuniram no evento para reverencia-la. “Você é a nossa querida”, disse a atriz Léa Garcia, segurando com carinho as mãos de Ruth.

Todos queriam uma foto ao lado da atriz, que esbanjou simpatia e sorrisos e não conseguia conter as lágrimas. “Eu estou muito comovida. Não esperava tudo isso. Não imaginava que era tão querida”, disse Ruth.  Os atores Milton Gonçalves, Maria Ceiça, Lu Gondim, Maria Salvador, o Presidente do SATED/RJ (Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversão do Estado do RJ) Jorge Coutinho e a Subsecretaria de Inclusão Produtiva da Secretaria Municipal de Assistência Social do Rio, Jurema Batista, estiveram presentes ao lançamento.

Julio Claudio da Silva e Ruth de Souza
No livro Uma Estrela Negra no Teatro Brasileiro: Relações Raciais e de Gênero nas Memórias de Ruth de Souza, publicado pela UEA Edições, o autor Julio Cláudio, professor adjunto da Universidade do Estado do Amazonas, mergulhou na trajetória profissional da atriz, buscando analisar a construção da definição de raça na sociedade brasileira. Mas não é uma biografia. “O livro enfoca esse teatro que surgiu para denunciar o racismo e abrir espaço para o artista negro. E Ruth de Souza, desde sua participação no Teatro Experimental do Negro, na década de 40, tem importância ímpar nessa história”, conta Julio.

Hoje com 94 anos, a carioca Ruth Pinto de Souza foi a primeira atriz negra a se apresentar no palco nobre do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com o espetáculo O Imperador Jones, em 1945. Depois de ganhar uma bolsa de estudos e passar um ano estudando e se aprimorando nos Estados Unidos, não parou mais: foram mais de 40 novelas, 33 filmes e dezenas de peças. Foi a primeira protagonista negra da TV brasileira, em A Cabana do Pai Tomás (1969). Também foi a primeira brasileira a concorrer ao Leão de Ouro, no Festival de Veneza, por sua atuação no filme Sinhá Moça (1953).

Julio Claudio e Léa Garcia com Graça, Naira, Ediléia e Nancy, diretoras do Clube Renascença, e Ruth de Souza
Julio Claudio reverencia Ruth de Souza
Ruth de Souza
Ruth de Souza e Léa Garcia
Ruth de Souza chega ao evento e é muito aplaudida
Reverência a Ruth de Souza
Léa Garcia, Almir Saint Clair e Maria Ceiça
Milton Gonçalves garante seu exemplar com dedicatória especial
Julio Claudio e Milton Gonçalves
Léa Garcia, Maria Ceiça, Julio Claudio e Jurema Batista
Léa Garcia, diretora do SATED, prestigiou o evento
Fernando Reski entrevista Milton Gonçalves para o programa Gente Carioca
Fotos: Edmilson Saldanha (Divulgação)

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

"Além da Jornada", as experiências de Fabiana Passos no Caminho de Santiago de Compostela, será lançado sexta-feira (25), no Clube Militar



A jornalista Fabiana Passos convida para o lançamento de seu segundo livro, Além da Jornada, que terá sessão de autógrafos na próxima sexta-feira (25/9), das 18 às 21h, no Salão Nobre do Clube Militar (Avenida Rio Branco, 251, 5º andar, com entrada a pela Rua Santa Luzia), na Cinelândia.

Além da Jornada, que tem o selo da Editora Luzes, relata as experiências que Fabiana teve ao percorrer o Caminho de Santiago de Compostela em 2009 e 2015. Vale ressaltar que 40% da renda será destinada à Casa Ronald, instituição sem fins lucrativos que apoia o tratamento do câncer infantojuvenil. Por esse motivo, o pagamento – o livro custa R$ 38,00 - deverá ser feito em cheque ou dinheiro.

Fabiana Passos é autora do livro Caminhos que Nunca Terminam (Editora Luzes), e, além do Caminho de Santiago de Compostela em duas oportunidades, percorreu o Caminho do Sol, em março de 2003, e o Caminho da Luz, em dezembro de 2004.


terça-feira, 22 de setembro de 2015

Jornalista niteroiense lança Biografia Espírita

A jornalista e escritora Roberta de Souza, após viver a experiência de publicar (em 2013), seu livro de contos Meninas de 30, se aventura por novos caminhos. Agora ela apresenta ao público o livro Morgana da Figueira do Inferno, publicado sob o selo da Editora Muiraquitã, biografia espírita ditada pela pombagira Morgana da Figueira, através da médium Cristina Lima.

Morgana da Figueira abre sua história e divide com o leitor sua trajetória: ser humano (sua última encarnação na Terra), um ser das trevas, da luz e, por fim, uma guerreira espiritual. Encarnou, caiu, levantou, aprendeu e cresceu. Na obra, o leitor encontra a história de um ser que viveu, desencarnou, lutou, caiu, cresceu, fez suas escolhas e, hoje, caminha na Umbanda.

Ao escrever o livro, Roberta de Souza deixa bem claro que não pretende doutrinar ou dizer que esta verdade é a única. A intenção é registrar e dividir com os leitores uma linda e verídica história.
 
Sobre Roberta de Souza:
A jornalista Roberta de Souza não para. Ela, além de escrever (seu livro de contos Meninas de 30, lançado em 2013 foi um sucesso de vendas), comanda a Gaia Assessoria de Comunicação; o site Mix Cultural; o Espaço do Autor Nacional (no Facebook); assina as colunas literárias do jornal Tanguá Notícias e do site Mapa da Cultura; e é diretora de jornalismo do programa de rádio Galera do Batente (rádio Fluminense 540AM, sábados, ao meio-dia). 

Conheça um pouco mais sobre o livro:

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Novo recorde de inscritos do Prêmio Jabuti



O número de inscrições do Prêmio Jabuti, reconhecido como o mais importante do mercado editorial brasileiro, saltou de 350, média nos anos 90, para 2.575 na edição de 2015.

Ao longo dos anos, o Jabuti conquistou credibilidade, graças à seriedade e transparência das apurações que, desde 2004 são abertas ao público e à imprensa. A partir de 2013, o prêmio passou a ser auditado por uma empresa independente.

O prêmio contribui para estimular o hábito de leitura e também reflete a expansão do mercado editorial no País. A pesquisa “Produção e vendas do setor editorial brasileiro”, realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), para a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), aponta que, entre 2004 e 2014, o número de exemplares vendidos aumentou mais de 55%.

O gráfico abaixo mostra a evolução do prêmio:


Aumenta que isso aí é Rock’n’roll!



Mais que um estilo musical, o rock é uma filosofia de vida seguida por milhares de pessoas em todo o mundo. No Rio de Janeiro, entre os dias 18 e 27 de setembro, a Cidade do Rock se torna ponto de encontro para quem gosta de música e para os amantes do clássico Rock`n`roll.

Nesse ritmo, a Estante Virtual, site de venda de livros usados e novos, preparou uma seleção que dá foco à trajetória de ídolos que contribuíram para a história do gênero, como a biografia “Jimi Hendrix por ele mesmo” (escrita pelo próprio), que pode ser adquirida a partir de R$ 8,00 na Estante Virtual. 

Já o livro “Cássia Eller-canção na voz do fogo”, de Beatriz Amaral (no site da Estante a partir de R$ 10,00), remonta a trajetória da cantora Cássia Eller, referência do rock nacional que será homenageada com tributo durante o evento.

A história de outro ícone que se tornou lenda na 1ª edição do Rock in Rio, há 30 anos, com uma apresentação inesquecível da banda Queen, pode ser conhecida em detalhes no livro “Freddie Mercury: a biografia definitiva”, de Lesley-ann Jones. Na Estante Virtual a partir de R$ 38,00.

Para conferir a seleção completa de clássicos do rock feita pela Estante Virtual, acesse http://www.estantevirtual.com.br/conteudo/livros-dia-do-rock





Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro recebe 676 mil pessoas e celebra a leitura



Com recorde de público, maior festa literária do país se consolida como ponto de encontro para entusiastas dos livros de todas as idades

Entre os dias 3 e 13 de setembro o Riocentro recebeu a maior Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro de todos os tempos. Ao longo do evento, organizado pelo SNEL (Sindicato Nacional dos Editores de Livros) e a Fagga | GL events Exhibitions, o público conviveu com livros e autores tanto nos corredores e jardins da Bienal quanto nas 184 sessões da variada programação cultural e nas 850 atividades paralelas promovidas pelos expositores em seus estandes. No total, 676 mil pessoas estiveram no evento, recorde dos 32 anos de Bienal e 12% acima da expectativa da organização.
 

Por espaços como Café Literário, Cubovoxes, Bamboleio, SarALL, Conexão Jovem, Encontro com Autores e Fórum de Educação passaram leitores de todas as idades e perfis, mas os adolescentes e jovens adultos, com idades entre 15 e 29 anos, foram maioria, representando uma parcela de 56% do público (contra 51% na edição de 2013).
 
Mais do que isso, esta edição mostrou a força do mercado editorial direcionado ao segmento, com uma literatura produzida de jovens para jovens na qual a internet é fundamental. Além de apresentar novos escritores, a rede é hoje um espaço essencial para a difusão da leitura – o evento abrigou inclusive um encontro de booktubers, autores de resenhas em vídeo no YouTube – e da própria Bienal. Durante os 11 dias, o alcance de suas redes sociais oficiais foi de 48,8 milhões.

No que diz respeito às atividades culturais, todos os espaços trouxeram novidades. Além dos inéditos Bamboleio, dedicado aos pequenos leitores, Cubovoxes, com foco nos adolescentes, e SarALL, parceria com a FLUPP voltada à poesia das periferias, o Café Literário ampliou seu leque de temas culturais sob a curadoria do escritor e editor Rodrigo Lacerda. Por essas sessões, sempre celebradas (entre as quais estiveram também as do Conexão Jovem, Encontro com Autores e Fórum de Educação), passaram 248 autores nacionais e 27 estrangeiros – outro recorde desta Bienal, resultado da dedicação constante à programação, que cujo orçamento aumentou 12% em relação à última edição e triplicou desde 2009.

 

A festa ficou ainda mais animada com a novidade dos setores exclusivos para autógrafos e retiradas de senhas – parte da área externa acrescida à Bienal nesta edição –, que, ao tirar as filas para os autores mais populares dos estandes e corredores, otimizou o fluxo dos visitantes. “A nota média dada pelo público à Bienal subiu de 8,2 para 8,4, o que nos deixa muito satisfeitos, pois fizemos um grande investimento na estrutura. Aumentamos a área total em 30 mil metros quadrados, incrementando a praça de alimentação e os espaços externos de descanso”, afirma Tatiana Zaccaro, diretora da Fagga | GL events Exhibitions.

 

Já Marcos da Veiga Pereira, presidente do SNEL, destaca o crescimento do número de exemplares que cada comprador levou, em média, para casa: 6,6, um aumento de 4%. “Tivemos um recorde de venda de livros, com um faturamento estimado em quase 83 milhões de reais, 18% acima da edição anterior. São números lindos, mas, ainda assim, frios perto do calor humano que testemunhei aqui nos últimos 11 dias. Acho extraordinário andar pelos corredores e ver tanta gente interessada por livros”, completa.

Para o mercado, uma parceria com a Feira do Livro de Frankfurt aproximou o grande evento literário do Brasil ao maior centro de negócios editoriais no mundo. Nos três primeiros dias da Bienal, o Agents & Business Center esteve aberto a agentes literários e outros profissionais do livro. O espaço foi utilizado por centenas de profissionais de seis diferentes países – incluindo EUA, Itália, Reino Unido e, claro, Brasil. O centro de negócios já está confirmado para as próximas três edições (2017, 2019 e 2021).

Com seu compromisso de sempre surpreender o público em uma programação cultural variada e dinâmica, a Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro já tem data para acontecer: será entre 31 de agosto e 10 de setembro de 2017.

 
 

No último dia, Ferreira Gullar e Paula Pimenta

“A ilustração serve para fazer a memória feliz. Eu desenho para compor o imaginário das pessoas. Desde garoto sempre quis fazer isso”. Com esta afirmação, o ilustrador Rui de Oliveira definiu o ofício desses profissionais que dão forma a personagens, cenários e histórias criados pelos mais diversos autores. Para ele, desenhar e escrever são a mesma coisa, só que com processos distintos.

Ferreira Gullar e Eucanaã Ferraz

Na mesma mesa que discutia o papel narrativo das ilustrações, Clarice Freire, autora de Pó de lua, que mescla poemas e ilustrações, afirma que é difícil dizer o que vem antes no processo criativo – a escrita ou o desenho. “Isso depende do momento que o autor está vivendo. Atualmente, os desenhos têm me ajudado a encontrar palavras que expressam o que eu sinto”, conta.

Sobre a classificação etária de obras que mesclam texto e ilustração, Bianca Mól, autora de Garota desdobrável afirma que, embora seu trabalho explore o universo lúdico, ela não escreve para crianças ou adultos. “Costumo dizer que escrevo para quem quer sorrir”, define.

Em seguida, no mesmo espaço, Ferreira Gullar conversou com Eucanaã Ferraz sobre sua vida e obra. “Cada um tem um dom, nasci poeta, mas poderia ter nascido ladrão”, disse, logo na apresentação. Gullar nasceu em São Luís, no Maranhão, e revolucionou sua época ao dar início ao movimento concretista com a publicação de A luta corporal. “A minha poesia nasce do espanto”, conta Ferreira Gullar.
 
 

A música deu o tom às últimas mesas do Café Literário da 17ª edição da Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro. Em Tocando no papel: No embalo dos livros sobre discos, Dado Villa-Lobos, Arthur Dapieve, Charles Gavin e Mauro Gaspar, mediados pelo jornalista Silvio Essinger, conversaram sobre como transformar o prazer da fruição musical em prazer de ler e os desafios de exprimir em palavras a sensação provocada pela música. Em seguida, João Máximo, Luiz Ricardo Leitão e Denilson Monteiro, grandes estudiosos do gênero, abordaram o legado de dois grandes mestres do samba carioca, Noel Rosa e Cartola.

 No Conexão Jovem, Babi Dewet, Thalita Rebouças, Bruna Vieira e Paula Pimenta reuniram milhares de leitores para um bate-papo sobre o livro Um ano inesquecível, no qual cada uma contribuiu com uma história inspirada nas estações do ano. Em reposta às perguntas dos fãs adolescentes, o quarteto comentou sobre o processo de criação dos personagens, suas inspirações e desafios, além da relação que mantêm com seus seguidores.

Babi Dewet, Thalita Rebouças, Bruna Vieira e Paula Pimenta no Conexão Jovem
Já o Cubovoxes recebeu Josh Malerman para um bate-papo com seus fãs. Sob mediação de Simone Magno, o autor americano compartilhou com a plateia as inspirações para seu livro de estreia, Caixa de pássaros. “Amo histórias de terror e sentia que já havia muito material de vampiros, lobisomens e zumbis. Eu gosto deles, mas queria criar um monstro novo”, disse o também vocalista da banda The High Strung.

Simone Magno e Josh Malerman
Bem-humorado, Malerman ainda deu conselhos aos aspirantes a escritores. “Primeiro, não se preocupe em escrever um livro ruim. Nem pense nisso. O que você preferiria ter, um rascunho ruim que pode consertar ou nenhum rascunho? Depois, acho que é má ideia esperar por inspiração. Você pode acabar esperando dias, semanas ou anos", recomendou o norte-americano, que terá sua obra adaptada para o cinema.

 
 



  

Ferreira Gullar
Mauricio de Sousa

 


Ziraldo