quarta-feira, 31 de agosto de 2011

15ª Bienal do Livro do Rio começa nesta quinta-feira, no Riocentro, e espera receber 640 mil pessoas

Evento vai homenagear o Brasil com ações que discutirão a cultura e a realidade do País

Com as propostas de aproximar o público de um universo de livros e autores, formar novos leitores e celebrar o mercado editorial com uma programação cultural variada e dinâmica, começa nesta quinta-feira (1º/09), no Riocentro, a 15ª Bienal do Livro do Rio, que se estenderá até o dia 11. O evento vai apresentar novidades combinadas a espaços já consagrados, além de homenagear o Brasil por meio de uma série de ações que discutirão a cultura e a realidade de nosso País. 

“Tradicionalmente escolhemos um país estrangeiro para ser homenageado na Bienal do Rio. Este ano inovamos e optamos por celebrar a cultura brasileira, nos antecipando à Feira de Frankfurt, que terá o País como convidado de honra em 2013. O Brasil, sede da Copa 2014 e das Olimpíadas 2016, está na moda internacionalmente, e nada mais pertinente do que discutir e revelar ao público aspectos belos e importantes da nossa incrível diversidade cultural”, afirma Sonia Jardim, presidente do SNEL (Sindicato Nacional dos Editores de Livros), instituição que organiza o evento.
 
Em uma área de 55 mil m², a Bienal do Livro do Rio vai concentrar 950 expositores e lançar cerca de mil títulos. A expectativa é que 640 mil pessoas participem durante os 11 dias de programação e que 2,5 milhões de livros sejam vendidos.

A Bienal junta diversão, conteúdo de qualidade e uma diversidade de atrações capaz de seduzir todo tipo de público, de apaixonados por literatura fantástica a apreciadores de livros premiados e festejados pela crítica. Na programação cultural, marcam presença 113 autores brasileiros (além de 38 mediadores) e 21 estrangeiros. 
 
Os espaços mais visitados em outros anos têm lugar garantido nesta edição. Um deles é o Café Literário, local de debates que aproxima autor e leitor em conversas sobre livros, estilos e ideias. Com curadoria do escritor e crítico Ítalo Moriconi, o Café Literário abrirá espaço para o Sarau Poético - com declamações, leituras e performances - e o Debateboca, um “bate-pronto” de pergunta e resposta. 

Já o Mulher e Ponto, com a jornalista Sonia Biondo como curadora, promoverá bate-papos entre escritoras que retratam em suas obras os mais variados temas de interesse feminino e personalidades desse universo. O Livro em Cena, que este ano terá à frente o diretor teatral Gabriel Villela, voltará a difundir o conhecimento de clássicos da literatura. Em 11 sessões, personagens célebres criarão vida por meio de leituras realizadas por alguns dos atores mais queridos do público brasileiro. 

Nomes celebrados estarão ainda nas sessões de Encontro com Autores e na Conexão Jovem, dedicado ao público que durante a última década vem se firmando como grande consumidor de literatura. 

A Bienal do Livro do Rio também terá um novo espaço infantil, com a curadoria de João Alegria e cenografia da agência Pândega. Batizada de Maré de Livros, será uma área lúdica completamente interativa. Além disso, a Biblioteca Mirim reunirá grandes obras dirigidas ao público infantojuvenil e terá cerca de seis sessões diárias de contação de histórias.

Outra marca registrada da Bienal do Livro do Rio é a visitação escolar. A moçada terá dias reservados (1º, 2, 5, 6, 8 e 9 de setembro) para visitar o evento com os colegas do colégio. O objetivo é estimular a imaginação e aproximar os estudantes do mundo dos livros.

O Riocentro fica localizado na Avenida Salvador Allende, número 6.555, Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Mais informações podem ser obtidas no site oficial do evento (
www.bienaldolivro.com.br).

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

O Rio de Janeiro se prepara para receber a 15ª Bienal do Livro


Com a participação de mais de 120 autores nacionais e 22 estrangeiros, edição deste ano , de 1º a 11 de setembro, aposta na diversidade e prepara uma homenagem à cultura brasileira

Desde 1983 a Bienal do Livro é realizada na cidade do Rio de Janeiro e é um dos maiores eventos culturais do país. Além de prestigiar autores consagrados, funciona também como um grande acervo bibliográfico capaz de atingir a todos os gostos literários.

Em sua 15ª edição, a Bienal do Livro Rio segue com a proposta de aproximar o público de um universo de livros e autores, formando novos leitores e celebrando o mercado editorial em uma programação cultural variada e dinâmica. Este ano, entre 1º e 11 de setembro, o grande evento literário do país ― um dos principais marcos do calendário da cidade ― apresentará novidades combinadas a espaços já consagrados.

A homenagem ao Brasil dará o tom à Bienal deste ano por meio de uma série de ações que, nos mais variados espaços, discutirão a cultura e a realidade de nosso país. O Brasil passa por um ótimo momento no cenário internacional, tanto econômica quanto culturalmente. Com as homenagens agendadas nas feiras de Bogotá e Frankfurt, a Bienal do Livro Rio não poderia ficar de fora e terá o próprio Brasil como tema da edição deste ano.
 
A Bienal do Livro Rio vai ocupar uma área de 55 mil metros quadrados, na qual se concentrarão 950 expositores nacionais e internacionais. Os organizadores esperam receber 640 mil pessoas durante seus 11 dias de programação, mantendo o total de público das últimas edições. Serão lançados cerca de mil títulos durante o evento, que tem a expectativa de vender cerca de 2,5 milhões de livros.



 Com a Bienal, o Brasil e, em especial, o Rio de Janeiro têm a oportunidade de se inteirar com o que acontece no mundo dos livros e conviver com alguns dos maiores escritores nacionais e internacionais. Você que é um apreciador da leitura e que gosta de aprimorar sua capacidade intelectual viajando nas entrelinhas de um bom livro, não poderá perder a 15ª Bienal do Livro Rio, momento em que grandes editoras estarão concentradas em um único local expondo grandes obras.
 
A 15ª Bienal do Livro Rio é uma iniciativa do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) em parceria com a Fagga / GL Events e contará com investimentos de R$ 4,2 milhões, 2,5 vezes maior do que o da edição de 2009.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

15ª Bienal do Livro Rio, em setembro, terá intensa programação cultural


Maior evento literário do Brasil contará com os internacionais Scott Turow, Abraham Verghese, Robert L. Wolke e Lisa Sanders, além de debate entre os premiados Ana Maria Machado e Edney Silvestre

A programação cultural da 15ª edição da Bienal do Livro Rio contará com a participação de inúmeros autores nacionais e estrangeiros. Scott Turow, Abraham Verghese, Robert L. Wolke e Lisa Sanders compõem um grupo variado de escritores estrangeiros que são referência dentro de seus segmentos ― sejam romances, thrillers ou obras sobre ciência. E, em uma das sessões que fará parte da Homenagem ao Brasil, está confirmado também um debate entre os celebrados Ana Maria Machado e Edney Silvestre. São nomes que reforçam a importância e a diversidade da Bienal, que acontece entre os dias 1º e 11 de setembro no Riocentro.

Autora de cerca de 200 obras, integrante da Academia Brasileira de Letras e ganhadora do prêmio Hans Christian Andersen, o mais importante da literatura infantil no mundo, Ana Maria Machado se encontrará no Café Literário com Edney Silvestre, jornalista e vencedor do Prêmio Jabuti de Romance em 2010 com Se eu fechar os olhos agora (Editora Record). Tendo como ponto de partida um texto escrito por Machado de Assis, os escritores discorrerão sobre o tema “Ficção e Instinto de Nacionalidade”. Esta será uma das mesas que terão o selo da Homenagem ao Brasil, iniciativa que dará o tom à Bienal, repleta de ações que enfatizarão temas atuais e relevantes ligados à realidade nacional, celebrando a nossa cultura e destacando a importância da literatura brasileira, suas vertentes e influência na sociedade.

Entre os autores internacionais estão advogados, médicos e químicos que ingressaram com sucesso no mundo editorial. O americano Scott Turow, formando em direito, exerce até hoje a profissão em Chicago, sua cidade natal. Considerado um mestre dos suspenses de tribunal, é autor de Acima de qualquer suspeita, romance de 1987 que ganhou os cinemas com Harrison Ford no papel principal. Duas décadas e 25 milhões de exemplares mais tarde, ele lançará na Bienal O inocente (Editora Record), continuação de seu maior sucesso.

A programação oficial da Bienal do Livro Rio terá ao todo cerca de 120 escritores estrangeiros e nacionais que se encontrarão com o público em espaços como Café Literário, Mulher e Ponto e no auditório de Encontros com os Autores. Além de Ana Maria Machado, Edney Silvestre, Scott Turow, Abraham Verghese, Robert L. Wolke e Lisa Sanders, já estão confirmadas as participações de Anne Rice, Michael Connelly, Alyson Noël, Susan Casey, Amitav Ghosh, Lauren Kate, Deborah Harkness, Leonard Mlodinow, William P. Young e Audrey Niffenegger, entre outros.

Um dos fundadores da TV Globo, americano Joe Wallach lança livro 'Meu Capítulo na TV Globo' e conta experiência na fundação da emissora


O norte-americano Joe Wallach, um dos fundadores da Rede Globo, lança nesta quinta-feira, dia 25, o livro Meu capítulo na TV Globo, com o selo da Editora Topbooks. Figura importante na história da emissora, aliando sua experiência à então recém-inaugurada televisão de Roberto Marinho, Joe Wallach vem ao Brasil especialmente para o lançamento, que acontece na Livraria da Travessa (Rua Visconde de Pirajá, 572 – Ipanema, Rio de Janeiro), a partir das 19h.

Com graça e leveza, Meu capítulo na TV Globo relembra momentos importantes da passagem de Wallach pelo país, onde chegou aos 42 anos para fazer parte da equipe que transformaria a Globo numa das maiores redes de televisão do mundo. O entrosamento entre Wallach e Roberto Marinho se deu de imediato e o relato dessa amizade se confunde com o crescimento da emissora.

“Joe Wallach, o profissional exemplar (…), o amigo perfeito. Na história da Rede Globo e no meu coração, ele ocupa um dos primeiros e um dos melhores lugares”, disse Roberto Marinho, em frase destacada na quarta capa do livro.

Novo livro de economia debate a produção cultural


O que é Economia da Cultura? Uma nova área de saber? Um novo campo profissional? É preciso ser economista para entender deste assunto? Essas são questões centrais do livro Economia da Cultura: contribuições para a construção do campo que a Editora Ciência Moderna lançou nesta terça-feira (23), em evento na Livraria Leonardo da Vinci, no Centro do Rio. A obra foi escrita pelos consultores na área da gestão e da produção cultural, Lusia Angelete e Manoel Marcondes Neto, que apontam os caminhos que o setor cultural deve tomar para não continuar vítima de práticas amadoras e intermitentes.

Lusia Angelete valeu-se de um mestrado em Administração para apontar as bases da construção do novo campo: "Sem a formalização dos agentes e uma contabilidade confiável, o setor cultural continuará a ser vítima de práticas amadoras e intermitentes, não gerando políticas públicas ou privadas que sejam perenes e deem a solidez que a criatividade do artista e do produtor cultural brasileiros merecem", diz Lusia, consultora fiscal-tributária cuja formação de base é a ciência contábil.

Manoel Marcondes Neto, por sua vez, avança nas questões que o motivaram a dedicar um doutorado ao marketing cultural: "Ora, se existe um mercado cultural, um mercado de arte, uma economia da cultura, é óbvia a existência de um marketing cultural – e que precisa ser dominado por aqueles que verdadeiramente são os produtores culturais - os artistas. As empresas dominam o processo e como patrocinadoras têm tirado muito mais proveito das nossas políticas culturais capengas, baseadas em incentivos fiscais, do que os artistas e o público – aqueles que deveriam ser os reais beneficiários de renúncias fiscais municipais, estaduais e federais".

O livro também estará disponível na versão e-book. Textos de ambos os autores podem ser acessados no website www.marketing-e-cultura.com.br.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Pesquisa da FIPE comprova: brasileiro comprou mais livros em 2010


Preço médio do livro recuou 4,42% entre 2009 e 2010, aponta pesquisa FIPE encomendada por entidades de classes do setor editorial

O brasileiro, em 2010, comprou mais livros do que em 2009. Isso favoreceu um crescimento de 8,12% no faturamento do setor editorial no ano passado, que ficou na casa dos R$ 4,5 bilhões, acompanhado por um crescimento de 13,12% no número de exemplares vendidos. Este ganho de escala permitiu a manutenção da tendência da queda do preço médio do livro vendido, observada desde 2004, com um recuo em 2010 de 4,42%.

Essas são algumas das informações contidas na pesquisa “Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro”, que aferiu os dados do mercado referentes ao ano de 2010. A pesquisa é realizada anualmente pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE/USP) sob encomenda do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e Câmara Brasileira do Livro (CBL).

O resultado, anunciado nesta terça-feira (16/8), na sede do SNEL, no Rio de Janeiro, revelou que, se os números são dignos de comemoração pelo setor, não chegam, porém, a causar euforia. Isso porque o crescimento real, em faturamento, fica na ordem de 2,63% a mais, em relação a 2009, quando se considera a variação de 5,35% do IPCA Livro em 2010. Além disso, se desconsiderarmos as compras feitas pelo governo e entidades sociais, o crescimento apurado foi de 2,99%, ficando abaixo da variação do IPCA.

A pesquisa detectou que o número de exemplares vendidos cresceu de 387.149.234, em 2009, para 437.945.286, em 2010. No ano passado, foram publicados 54.754 títulos, que representam um aumento de 24,97% em relação a 2009, sendo 18.712 títulos novos. Ou seja, o editor tem apostado no aumento da diversidade da oferta. 

Dentre os canais de comercialização de livros, o que mais cresceu, proporcionalmente, foi a venda por porta a porta/catálogos: passou de 16,65% para 21,66% do mercado em número de exemplares.  Porém, em termos de faturamento, as livrarias continuam na liderança, com 62,70% do mercado.

"É gratificante observar que o preço do livro no Brasil vem mantendo uma tendência de queda. Isso estimula o crescimento do número de leitores e desenha um futuro com mais educação, cultura e efetivo desenvolvimento", avalia a presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), Karine Pansa.

Este ano, a pesquisa apresenta como novidade na sua metodologia, a realização de um Censo do Livro. Isso porque, em todo processo de inferência estatística, é recomendado que, de tempos em tempos, seja atualizado o universo da própria pesquisa. O censo foi realizado entre novembro de 2010 e abril de 2011 e afere o ano de 2009.

A pesquisa detectou que o mercado do setor editorial, em 2009, era maior do que o imaginado: corresponde a R$ 4,2 bilhões e não R$ 3,3 bilhões como o aferido na última edição do trabalho.

O censo mostrou que das 498 editoras ativas, segundo o critério da Unesco, a maioria das editoras do país (231) é formada por empresas com faturamento de até R$ 1 milhão.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Biblioteca Nacional promove encontro sobre o tema ‘Mulher Século XXI’


Carla Camurati encerra o ciclo de palestras Mulheres Inesquecíveis

O século XXI alavancou uma nova ordem de gênero no Brasil. E não são poucos os exemplos. Na política, além da presidente Dilma Rousseff, a primeira mulher no comando executivo do país, alguns dos principais ministérios são ocupados hoje por mulheres. Atualmente, o nome de maior prestígio no futebol brasileiro internacionalmente é o de Marta, reconhecida por cinco anos consecutivos como a melhor jogadora do mundo. 

Esse período de supervalorização da mulher no país será o tema do último encontro do projeto Mulheres Inesquecíveis, que retratará a Mulher Século XXI. O debate acontecerá no auditório Machado de Assis, da Biblioteca Nacional (Entrada pelo jardim da Rua México, s/n° – Centro), nesta quinta-feira (11/08), com início às 18h e entrada franca
 
Estarão presentes a presidente da Fundação Theatro Municipal, a cineasta Carla Camurati, que vai expor a sua visão da mulher contemporânea, e a escritora, jornalista e ex-diplomata de carreira Cecília Prada, que contará sua história de luta pelos direitos da mulher. “Ao longo do encontro, serão abordados temas sobre os avanços obtidos na luta pela igualdade e os vestígios de opressão encontrados no conflito paradoxal entre a vida pessoal e a vida pública na mulher século XXI”, afirma Cecília, autora de 11 livros, ganhadora de um prêmio Esso de jornalismo e outros quatro literários.

Este é o último encontro do ciclo Mulheres Inesquecíveis que fez parte da exposição Brasil Feminino. O objetivo dos organizadores é ilustrar o que os visitantes encontram na mostra. Para isso, a Biblioteca Nacional trouxe importantes ensaístas, pesquisadoras e artistas, como Norma Bengel, Constância Lima Duarte, Georgina dos Santos, Mirian Goldenberg e Ruy Castro, para debater a condição social feminina em cada um dos períodos históricos retratados pela exposição. Os encontros têm mediação da jornalista e crítica literária Claudia Nina. 

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

15ª Bienal do Livro Rio celebrará cultura brasileira




O Rio de Janeiro já respira o ar cultural da Bienal do Livro, que terá sua 15ª edição entre os dias 1º e 11 de setembro, no Riocentro, e a expectativa é a de que receba cerca de 650 mil visitantes. Durante os 11 dias do evento, que terá o Brasil como país homenageado, os organizadores estimam que sejam lançados cerca de mil títulos. A expectativa é de que sejam vendidos aproximadamente 1,5 milhões de livros.

A 15ª Bienal do Livro Rio, uma iniciativa do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) em parceria com a Fagga / GL Events, contará com investimentos de R$ 4,2 milhões, 2,5 vezes maior do que o da edição de 2009. O evento ocupará uma área de 55 mil metros quadrados e contará com 950 expositores, nacionais e internacionais.

Farão parte da programação cultural 150 autores brasileiros e 23 estrangeiros – este último, mais um recorde histórico das bienais. Entre eles, Anne Rice, Scott Turow, Hilary Duff, Michael Connelly, Patricia Schultz, Alyson Noël, William P. Young e Gonçalo M. Tavares.

Considerado o grande evento literário do país, e um dos principais marcos do calendário da cidade do Rio de Janeiro, a Bienal vai apresentar novidades combinadas a espaços já consagrados, como o Café Literário, que terá duas novas atrações: o Sarau Poético e o Debateboca. Os visitantes também poderão conhecer e debater as novidades literárias nos espaços Mulher e Ponto, Livro em Cena, Encontros com Autores, Conexão Jovem, Maré de Livros e Biblioteca Mirim.

Uma das novidades tem relação com o bom momento pelo qual o Brasil e, especialmente, a cidade do Rio atravessam: em tempos de crescimento econômico e uma enorme exposição mundial, a Bienal deste ano será marcada por ações que se debruçarão sobre a nossa cultura.

“Tradicionalmente escolhemos um país estrangeiro para ser homenageado na Bienal do Rio. Este ano inovamos e optamos por celebrar a cultura brasileira, nos antecipando à Feira de Frankfurt, que terá o país como convidado de honra em 2013. O Brasil, sede da Copa 2014 e das Olimpíadas 2016, está na moda internacionalmente, e nada mais pertinente do que discutir e revelar ao público aspectos belos e importantes da nossa incrível diversidade cultural”, afirma Sonia Jardim, presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros.

A presidente Dilma Rousseff vai participar da 15ª Bienal do Livro do Rio. Ela dará palestra no primeiro dia do evento, quando falará sobre suas influências literárias ao longo da vida. A jornalista Mônica Waldvogel fará a mediação.

INGRESSOS À VENDA - Começaram a ser vendidos na última segunda-feira (dia 1º) os ingressos para a 15ª Bienal do Livro do Rio. A entrada custa R$ 12. Estudantes e idosos (maiores de 60 anos) pagam meia. Professores, profissionais do livro e bibliotecários têm acesso gratuito ao evento mediante preenchimento de cadastro disponível no site oficial da Bienal (http://www.bienaldolivro.com.br), onde também estão listados os postos oficiais de venda. Também será preciso apresentar documento de identificação e comprovante de profissão na entrada do Riocentro.

Os interessados também poderão realizar a compra dos ingressos pela internet, no site www.ingressomais.com.br, onde é também necessário efetuar cadastro. Cada pessoa (um único CPF) pode comprar no máximo cinco ingressos.